terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Memórias do Tempo de Estudante


Balada do Desajeitado, Quadrilha

Na minha vida académica, acho que cantei esta música umas centenas de vezes, fazendo figura de pavão às beldades femininas, acompanhado na voz e na guitarra pelo meu grande amigo Nuno.
Andávamos por aí a cantar micro serenatas, onde esta canção nunca faltou, pela sua simplicidade, beleza e mensagem, deixando as meninas a suspirar por amores não correspondidos, e, quem sabe, pelas qualidades dos próprios executantes que ditavam ao sabor do vento versos tão desajeitadamente apaixonados (disso duvido seriamente...).
É bom recordar o passado quando nos vem à memória dias sem preocupações e medos, com sorrisos francos e brincadeiras por vezes absurdas.
É tão bom uma vida assim. Porque é que ela não dura para sempre?

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