quinta-feira, 26 de novembro de 2009

25 de Novembro, a incógnita




Este ano continuei as minhas divagações literárias para tentar compreender o presente episódio.

Ou eu sou muito burro, ou então tenho razão. Muita coisa continua por explicar. Desde MDLPs, Marias da Fonte, Cónegos Melos e seus assassinatos nortenhos, bombas de plástico,constituintes viradas a norte, comunas de LX, fantoches de Kissinger, Carluchis de papel, autênticas marionetas humanizadas cujo raciocínio falacioso paira ainda do ar: Soares (nunca mais eu chego ao Porto), Otelos (los Ches europeus), Melo Antunes (eu, na televisão me confesso), Cunhais e outros que tais (vermelhos pois claro, aqueles que, supostamente, ficariam a chefiar politeburramente, a comuna de LX), Spinolas e os futuros aprendizes de bombistas feiticeiros, Eanes e a acção (ou reacção?) , Jaimes Neves de la banda los 31 marialvas, Vascos Lourenços e os desencantados, Alpoins Calvões e amiguinhos petazetas (uma bombinha, duas bombinhas, três bombinhas tenho na mão), Isabéis do Carmo (hai as brigadas, as brigadas, que metem dó), Freitinhas de Amarais e a candura direitola papista, e Sás Carneirões que, mais tarde, aprenderam a voar (terá sido por culpa de alguns que aqui mencionei?)e já agora, e o povo, pá? que chatice... Sempre o povo pá!

Quem tem coragem de explicar a verdade?

Ouve aqui alguém que se enganou.
Ou então alguém pretende que continuemos enganados.
Da minha parte, nem para um lado, nem para o outro.
Continuarei caminhando... procurando...

Sem comentários: